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Dor do Amor
12/01/2012 15:13
DOR DO AMOR
Que dor é essa que aperta o peito, Arranca gemido, Enquanto as entranhas se dilaceram, Entre vísceras e áurea do corpo? É o câncer chamado amor Que dói um doído morno Sem consolo, sem piedade Mas que não mata Acaricia a pele com estado de torpor Cinza, mas branda Corroendo a alma da inconsciência Do desejo, do engodo E da ilusão. Quem merece tamanha sina? Se não os estúpidos e românticos Persistentes Masoquista da efemeridade? Ei de morrer Em fim, exterminar a dor E quem sabe também o amor! |
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